quarta-feira, 6 de junho de 2012

Estresse pode provocar queda dos cabelos.



Como o estresse age na perda de cabelos: Para entender a ação do estresse na perda capilar é preciso, em primeiro lugar, diagnosticar o tamanho do problema, Perder cerca de 50 a 100 fios de cabelo diariamente é considerado normal por especialistas, no entanto é necessário ter atenção, se não ocorrer substituição o problema é grave, os fios novos devem crescer para manter o equilíbrio,o estresse pode denunciar uma queda provisória, impulsionada por um momento em que os níveis de tensão estão mais altos, ou até mesmo uma antecipação da calvície para quem tem pré-disposição a perder os fios.
 
Em situações muito extremas o estresse provoca a queda de todos os cabelos, ele compromete o sistema circulatório periférico, afetando a fixação dos fios, altas taxas do hormônio cortisol no organismo, resultado de estresse agudo, também está na lista dos fatores que influenciam na queda de cabelo.
 
Do ponto de vista fisiológico os cabelos são encarados como algo não muito importante para o corpo, assim o organismo entende que quando há uma necessidade de proteínas e vitaminas ele pode usar os nutrientes direcionados aos fios para outra área carente, sob situações de estresse, o organismo acelera a produção de uma substância conhecida como estriol, que pode impedir a entrada de nutrientes na região capilar e brecar o crescimento dos cabelos.
 
Outro fator levantado por especialistas é o da alopecia areata, doença que se desenvolve cerca de três meses depois de uma intensa carga estressante, devastadora ela pode fazer uma parada brusca no crescimento dos cabelos (ou pelos) em uma área específica da cabeça ou até mesmo do corpo, e claro o surgimento de caspas também é influenciado pelo estresse, assim como o aumento da oleosidade dos fios.
 
Como combater a perda de cabelos: Não há solução milagrosa quando a queda dos fios é provocada pelo estresse, o relaxamento,massagem capilar , a prática de exercícios físicos para diminuir a ansiedade e aumentar a produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar) e uma rotina menos atribulada são apontados como os pilares do tratamento, que sempre devem ser acompanhados por um médico.

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