quarta-feira, 4 de janeiro de 2017



Historicamente, as definições constantes nos manuais de massagem têm se referido aos movimentos reparadores, à cura e à estimulação mecânica dos tecidos mediante a aplicação de pressão e alongamento.
Na Odisséia, de Homero (Século VIII a.C.), pela primeira vez foi relatado o uso da massagem junto as atividades atléticas. Heródoto, no século V a.C., e Hipócrates (c. 460-375 a.C.) escreveram sobre massagens que eram ministradas com o objetivo de preparar os competidores para extenuantes provas de força.
A massagem esportiva- algumas vezes chamada de "apoterapia"- foi revivida das suas origens gregas com seus ginastas, pugilistas e gladiadores no século XX, tendo seu valor confirmado por numerosos pesquisadores e sendo cada vez mais reconhecida como uma importante modalidade terapêutica, à medida que um número cada vez maior de pessoas de todas as idades se envolve na prática dos esportes e em treinamentos de aptidão.
Os movimentos da massagem (compressão, tração, estiramento, pressão e fricção) exercem evidentes efeitos mecânicos nos tecidos. As forças mecânicas aliadas as diferentes técnicas afetam os tecidos de diferentes formas como efeito mobilizador, estimulante e relaxante...

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